O ano de 2007 sem dúvidas foi marcante na história do mercado acionário. Após divulgação do balanço pela Bovespa não restam dúvidas de que uma grande massa, formada por novos investidores, continuará em crescimento, mas foi também um período de grandes lições.
O Ibovespa apresentou uma alta acumulada de 43,6%, registrando recordes de números de negócios e volume negociado em apenas um único pregão, além desses fatores foram 64 ofertas públicas iniciais de ações, com uma captação de R$ 55,5 bilhões.
A poupança apresentou crescimento em 2007 de 7,70% e o CDB 12,45% ficando bem abaixo do Ibovespa, reforçando junto aos pequenos investidores que o caminho em direção ao mercado acionário não era tão arriscado o quanto se propagava, e bolsa era algo acessível à todos.
Em comparação ao numero de investidores de 2006 o crescimento foi superior a 100% fechando o exercício com um total de 456.557, em 2002 esse número era de aproximadamente 85 mil, e apenas no mês de dezembro foram 100 mil novos entrantes. Destaque também para o número de clubes de investimentos, 683 registros no período, recorde para um ano.
São cinco anos de alta consecutiva. Desde 2002 o Ibovespa atingiu valorização de aproximadamente 467%. Mesmo com os turbulentos momentos, a exemplo da desvalorização da Bolsa de Xangai (fev/07), com a possibilidade de a China alterar regras do mercado acionário dando maior rigor e o Subprime (ago/07) que ainda causa tensão nos mercados, o resultado do balanço foi extremamente favorável.
Toda crises trás consigo as conseqüências e mesmo que o momento esteja favorável não poderia ser diferente, mas devemos, em parte, comemorar, pois o fato ocorreu em uma das melhores fases em décadas. Esse ciclo de crescimento iniciado em 2002 está se apresentando bastante virtuoso e a crise pode transformar a economia global em um organismo mais preparado para novos desafios.
Novas posições de compra valem a pena?
Sim. Para quem opera em médio e longo prazo vale aproveitar a queda do mercado e montar novas posições. Aplicar em ações não deixará de ser a melhor alternativa, os fundamentos da economia interna estão favoráveis e o crescimento das empresas é evidente bem como a possibilidade da queda dos juros.
Busquem ativos de boa liquidez a exemplo do Bradesco, Itaú, Vale, Gerdau, Usiminas, pois esses papeis apresentam maior facilidade caso necessite se desfazer das posições compradas. A especulação no momento atual exige um estudo técnico aprofundado e se não tem conhecimento é melhor não desafiar o mercado.
Na história dos mercados diferenciar ajuste de crise não é fácil e os momentos delicados ocorrem geralmente nas fases bastante positivas, mas os erros do passado devem servir de lições para o futuro, mesmo que não exista uma metodologia capaz de prever e diagnosticar o movimento do mercado.
Se não tiver um certo nível de confiança não entre no mercado, porém confiança em excesso pode induzi-lo ao erro pois não dará tanta importância aos movimentos do mercado, e justamente nesse ponto mora o risco. Se tiver dúvidas ao entrar em uma operação pode não permanecer nela quando as coisas parecerem erradas, e, geralmente quando os preços chegarem a um suporte ou zona de compra estará mais proposto a vender seus ativos.
As turbulências de 2007 devem servir de ensinamentos aos que desejam entrar no mercado de ações. Nesta indefinição do começo de ano o investidor deve estar atento para posições em curto prazo e buscar evitá-las, ou então ficar fora e aguardar o melhor momento para entrada, aproveitando os suportes principais de bons ativos para montar uma carteira promissora para o futuro.
O Ibovespa apresentou uma alta acumulada de 43,6%, registrando recordes de números de negócios e volume negociado em apenas um único pregão, além desses fatores foram 64 ofertas públicas iniciais de ações, com uma captação de R$ 55,5 bilhões.
A poupança apresentou crescimento em 2007 de 7,70% e o CDB 12,45% ficando bem abaixo do Ibovespa, reforçando junto aos pequenos investidores que o caminho em direção ao mercado acionário não era tão arriscado o quanto se propagava, e bolsa era algo acessível à todos.
Em comparação ao numero de investidores de 2006 o crescimento foi superior a 100% fechando o exercício com um total de 456.557, em 2002 esse número era de aproximadamente 85 mil, e apenas no mês de dezembro foram 100 mil novos entrantes. Destaque também para o número de clubes de investimentos, 683 registros no período, recorde para um ano.
São cinco anos de alta consecutiva. Desde 2002 o Ibovespa atingiu valorização de aproximadamente 467%. Mesmo com os turbulentos momentos, a exemplo da desvalorização da Bolsa de Xangai (fev/07), com a possibilidade de a China alterar regras do mercado acionário dando maior rigor e o Subprime (ago/07) que ainda causa tensão nos mercados, o resultado do balanço foi extremamente favorável.
Toda crises trás consigo as conseqüências e mesmo que o momento esteja favorável não poderia ser diferente, mas devemos, em parte, comemorar, pois o fato ocorreu em uma das melhores fases em décadas. Esse ciclo de crescimento iniciado em 2002 está se apresentando bastante virtuoso e a crise pode transformar a economia global em um organismo mais preparado para novos desafios.
Novas posições de compra valem a pena?
Sim. Para quem opera em médio e longo prazo vale aproveitar a queda do mercado e montar novas posições. Aplicar em ações não deixará de ser a melhor alternativa, os fundamentos da economia interna estão favoráveis e o crescimento das empresas é evidente bem como a possibilidade da queda dos juros.
Busquem ativos de boa liquidez a exemplo do Bradesco, Itaú, Vale, Gerdau, Usiminas, pois esses papeis apresentam maior facilidade caso necessite se desfazer das posições compradas. A especulação no momento atual exige um estudo técnico aprofundado e se não tem conhecimento é melhor não desafiar o mercado.
Na história dos mercados diferenciar ajuste de crise não é fácil e os momentos delicados ocorrem geralmente nas fases bastante positivas, mas os erros do passado devem servir de lições para o futuro, mesmo que não exista uma metodologia capaz de prever e diagnosticar o movimento do mercado.
Se não tiver um certo nível de confiança não entre no mercado, porém confiança em excesso pode induzi-lo ao erro pois não dará tanta importância aos movimentos do mercado, e justamente nesse ponto mora o risco. Se tiver dúvidas ao entrar em uma operação pode não permanecer nela quando as coisas parecerem erradas, e, geralmente quando os preços chegarem a um suporte ou zona de compra estará mais proposto a vender seus ativos.
As turbulências de 2007 devem servir de ensinamentos aos que desejam entrar no mercado de ações. Nesta indefinição do começo de ano o investidor deve estar atento para posições em curto prazo e buscar evitá-las, ou então ficar fora e aguardar o melhor momento para entrada, aproveitando os suportes principais de bons ativos para montar uma carteira promissora para o futuro.
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