Hoje, o Federal Reserve-FED, o banco central dos Estados Unidos, surpreendeu o mercado com o corte de meio ponto percentual na taxa básica de juros, embora o consenso de muitos profissionais fosse de 0,25. Desde 2003 não havia um corte nos juros e a taxa de 5,25% era mantida desde 2006. Mas e agora, o que vai acontecer?
Começa a partir deste momento econômico um bombardeio de informações que deixará o investidor menos experiente muito confuso, analistas já comentam em outro corte no mês de outubro. A euforia de hoje levanta a estima de muitos e baixa a de outros que estavam comprados e não tinham capital para comprar mais, ou então venderam suas posições "emocionalmente", na ânsia da divulgação de um resultado contrário. Em síntese, foi um dia que desde a crise do subprime não se via, só que no sentido inverso, com uma alta interessante e com o emocional bastante mexido também.
A euforia irá prosseguir, com centenas de novos investidores entrando no “mar” do mercado de ações. Aos de curto prazo, cuidado para não se afogarem, assim como as ondas do mar, a bolsa vai e vem. Porém, com o rompimento da mais forte resistência em 55.600 pontos os especialistas acreditam que siga em uma "maré" de alta até a zona de 58.200, em seguida ondas voltando, congestionamentos curtos, que se superados podemos pensar em retomada da alta principal ultrapassando os 60.000 pontos.
Neste momento é importante escolherem boas empresas, que não são apenas as blue chips, também conhecidas como ações de 1ª linha, mas aquelas com bons fundamentos e perspectivas de crescimento interessantes em médio e longo prazo, em seguida terem uma corretora séria, formada por uma equipe de profissionais qualificados que possa subsidiá-lo com informações consistentes acerca do perfil dessas empresas.
É incontestável a disposição do FED em auxiliar o mercado financeiro após a crise, não apenas pelo corte dos juros que provocou todo essa euforia, mas também pela injeção de recursos no mercado a fim de inibir a desaceleração do crescimento econômico, que foi afetado também com o corte de 4.000 vagas no nível de emprego divulgado em agosto.
Bom saber é que independente das crises, bolsa no longo prazo tem sido sempre para cima. Então encontramos a resposta! O amanhã não será em 19 ou 20 de setembro, mas em um prazo mais longo, daqui há aguns meses e anos. Para tanto, a história afirma que o amanhã será de alta.
“Quais são as desvantagens? Investir requer muita paciência e grande dose de autoconfiança. Todos somos inteligentes depois do jogo; muito poucos são inteligentes no começo do jogo, e apenas uma porcentagem minúscula tem força emocional para apostar pesado em suas previsões e sustentar a posição.” Dr Alexander Elder
Reúnam boas empresas, monte uma carteira forte e promova injeções de capital regularmente, revise a possibilidade de melhorar suas posições e não esquente tanto com as crises, que são inclusive boas oportunidades para novas entradas.
Começa a partir deste momento econômico um bombardeio de informações que deixará o investidor menos experiente muito confuso, analistas já comentam em outro corte no mês de outubro. A euforia de hoje levanta a estima de muitos e baixa a de outros que estavam comprados e não tinham capital para comprar mais, ou então venderam suas posições "emocionalmente", na ânsia da divulgação de um resultado contrário. Em síntese, foi um dia que desde a crise do subprime não se via, só que no sentido inverso, com uma alta interessante e com o emocional bastante mexido também.
A euforia irá prosseguir, com centenas de novos investidores entrando no “mar” do mercado de ações. Aos de curto prazo, cuidado para não se afogarem, assim como as ondas do mar, a bolsa vai e vem. Porém, com o rompimento da mais forte resistência em 55.600 pontos os especialistas acreditam que siga em uma "maré" de alta até a zona de 58.200, em seguida ondas voltando, congestionamentos curtos, que se superados podemos pensar em retomada da alta principal ultrapassando os 60.000 pontos.
Neste momento é importante escolherem boas empresas, que não são apenas as blue chips, também conhecidas como ações de 1ª linha, mas aquelas com bons fundamentos e perspectivas de crescimento interessantes em médio e longo prazo, em seguida terem uma corretora séria, formada por uma equipe de profissionais qualificados que possa subsidiá-lo com informações consistentes acerca do perfil dessas empresas.
É incontestável a disposição do FED em auxiliar o mercado financeiro após a crise, não apenas pelo corte dos juros que provocou todo essa euforia, mas também pela injeção de recursos no mercado a fim de inibir a desaceleração do crescimento econômico, que foi afetado também com o corte de 4.000 vagas no nível de emprego divulgado em agosto.
Bom saber é que independente das crises, bolsa no longo prazo tem sido sempre para cima. Então encontramos a resposta! O amanhã não será em 19 ou 20 de setembro, mas em um prazo mais longo, daqui há aguns meses e anos. Para tanto, a história afirma que o amanhã será de alta.
“Quais são as desvantagens? Investir requer muita paciência e grande dose de autoconfiança. Todos somos inteligentes depois do jogo; muito poucos são inteligentes no começo do jogo, e apenas uma porcentagem minúscula tem força emocional para apostar pesado em suas previsões e sustentar a posição.” Dr Alexander Elder
Reúnam boas empresas, monte uma carteira forte e promova injeções de capital regularmente, revise a possibilidade de melhorar suas posições e não esquente tanto com as crises, que são inclusive boas oportunidades para novas entradas.
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Um abraço pessoal e bons negócios.
4 comentários:
Caro Florêncio:
Parabéns pelo seu blog. Com certeza será um instrumento importante na para que eu, como outros, possam estar buscando o caminho das pedras e alcance ótimos rendimentos.
Quanto à afirmativa de que ação no longo prazo é sempre pra cima, eu descordo. Nem todas são, mas sim uma maioria. Na última Exame saiu uma matéria falando das ações recomendadas para quem quer projetar uma boa aposentadoria. Se não me engano, com a exceção da WEG, que é uma small cap, todas as outras foram de 1ª linha.
Atualmente estou especulando, limitando stops curtos e sofrendo menos com a espera de longos prazos.
Mais uma vez, ficam aqui as minhas congratulações pelo seu excelente trabalho com esse blog.
Anônimo,
Muito obrigado pelo comentário. Esse retorno tem sido de grande importância para este espaço.
Apenas um esclarecimento:
"bolsa no longo prazo tem sido sempre para cima"
A citação se refere à bolsa, e, de fato, bolsa no longo prazo "tem sido" sempre para cima.
Não me referi à nenhuma "ação" especificamente.
Abraços,
Florêncio Santana
Grande Florêncio....
Em virtude de muito trabalho, provas do curso de Direito e bolsa em queda, acabei passando um período afastado do mercado financeiro. Estou tranqüilo pois minha carteira é constituída apenas pela WEG, MARCOPOLO e EMBRAER, ou seja, todas com os fundamentos mais sólidos possíveis.
Tem uma coisa que passou despercebida pela maioria das pessoas. No dia 18/09 não foi somente a taxa de juros básicos que cairam 0,5%. O Fed baixou também a taxa de redesconto para os bancos para 5,25% ao ano. Aquela que no dia 17/08 estava em 6,25%.
Finalizo dizendo que seu blog está cada vez maior e que vc tem um futuro brilhante pela frente!
Grande abraço!
Ismael.
Ismael,
Manda teu email para florenciosjr@gmail.com.
Assim, quando lançar um texto encaminho automaticamente para você.
Muito obrigado pelas palavras, e a sua observação de fato é muito importante. Acredito que iremos, em breve, retomar a reta de alta principal e buscar o topo anterior à crise.
Com relação à carteira. De fato, está bem. Apesar das correções da Embraer o ativo está em um preço bom para médio e longo prazo.
A Marcopolo tá bem, crescimento de 16,8% no faturamento bruto (janeiro-agosto/2007)acima do mesmo período do ano passado, atingindo R$ 1,5 bilhão e 11.468 unidadedes no mesmo período ficando 12,8% superior ao ano passado.
Quando ela quebrar aquela resistência, vai dar o que falar. Movimento similar à Randon.
Abraços,
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